O que fica de eventos como esse é a sensação de que não são eventos: são encontros, oportunidades de se conhecer, de trocar, tanto proffissional quanto pessoalmente.
Das oficinas que fiz, destaco as belezas de trabalho 
de Boniface Ofogo, dos Camarões, um homem fantástico, um contador incrível, um novo amigo.
de Boniface Ofogo, dos Camarões, um homem fantástico, um contador incrível, um novo amigo.e Jean-Michel Hernandez, de uma delicadeza na
forma de introduzir as pessoas a pensarem sobre a criação de suas histórias.
forma de introduzir as pessoas a pensarem sobre a criação de suas histórias.A Maratona... oportunidades de se testar no espaço. Como a gente fica pequeno naquele palco, não adianta: tem de contar com a história, jogar todo o potencial que ela tem para ganhar aquela plateia.
Nisso, tenho de agradecer aos meus companheiros de apresentação: Gabriel Sant´Anna (ô, menino fanta!) e Leonardo França (ô, menino que pega as coisas no ar!)
E assistir a pessoas como Rosana, Benita, Zé Bocca, Fabiano, Jiddu... são mais oficinas.
Mas... sabem qual é a grande conclusão que eu tiro dessa maratona: é que os grandes herois não são os contadores ou os personagens das histórias. Mas, sem dúvida alguma, são aqueles encarados como plateia: são pessoas que saem da rotina contemporânea do "não ouvir e muito ver!", para ouvir e ouvir e ouvir, dando o máximo de si para estar atentos a todas as peripécias das histórias, não perder um fio da meada sequer.
Uma pessoa que se dispõe a ficar 24 horas ouvindo histórias, só pode ser alguém muito especial.
Então, Vivas à platéia da Maratona do SICH!!!
Beijo azul e até próxima história...
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