5 de set. de 2012

VIII ENECULT

E a Academia... vai muito bem.

Fiquei prosa pacas apresentando meu trabalho "Yoruba como raiz, Iorubá como rizoma. Imbricações da memória nagô no teatro no Brasil".  Também pudera... iorubás... Candomblé... Teatro... Bahia!

Em três dias, tentei conhecer um pouco mais. Segundo Ebomi Ceci, ou Dona Ceci, grande voz na Fundação Pierre Verger, eu fui porque "ela precisa conhecer da própria histórias dela, Chicco". Uma tarde inteira ouvindo da boca daquele ser incrível tudo e muito mais que um monte de livros me contaram antes. Mas que não o faziam com o mesmo sabor.


Pelourinho, Farol, Balé Folclórico da Bahia, Cine Teatro Solar, pessoas e pessoas.

E a Academia?

Vai muito bem.

6o Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora

Gente, o ano voa. E nos seus ventos eu vou flanando junto.


Este fim se semana passado, junto ao grupo OKEARÔ, estive em Juiz de Fora, onde reapresentamos o espetáculo "O que fazem as meninas quando desabrocham?", agora como convidados pela curadoria do festival.

http://www.tribunademinas.com.br/cultura/todas-as-linguas-1.1149581

Foram momentos belíssimos de encontros e reencontros, onde a magia do teatro e da literatura nos tornou um só com o público.



Eu não sei muito bem qual é o sentido de felicidade. Mas sentir eu sei. Eu senti.

Não tem jeito. Eu sou da arte. Eu sou do teatro. Por mais que às vezes eu queira sair dele, ele não desgruda de mim. E eu gosto disso.


Essa semana, daqui a pouquinho na verdade, volto a Juiz de Fora para realizar a oficina "Contação de histórias". Simples, direto, para poder compartilhar com quem estiver lá um pouco da minha visão sobre esse trabalho e como ele se tornou a base do espetáculo.

Além disso: (re)ver espetáculos, conversar com pessoas...

Respirar do ar que me completa.

Pra conhecer mais... Curriculum

http://mundoazulth.blogspot.com.br/2012/10/curriculum_3.html